Desde a invenção do capitalismo, somos educados a aceitar o jogo de que precisamos ter mais em detrimento de muitos terem pouco. Isso faz parte da nossa atual sociedade de consumo, diriam os teóricos. Pura enganação. Acumular bens nunca fez do homem melhor que os demais. Muito pelo contrário, só nos tornamos mais utilitaristas, consumistas e não temos nada além de um endividamento maciço que fez bem apenas aos banqueiros, alguns milionários e o mercado especulativo. Ninguém mais.
As religiões se tornaram uma grande rede fast-food. Vendem soluções e esquecem que lidam com culturas e pessoas diferentes, mas em nome do “meu Deus ser o único” fizeram das instituições grandes negócios, centrais de auto-ajuda e outras bobagens. Sabem de tudo, menos de Deus. Mais uma enganação.
Por último os poderes executivos, jurídicos e legislativos – pelo menos no Brasil – se mostram numa total ingerência, imcopetência e, por consequência, corrupta. Sem falar no corporativismo e no jogo do “toma-lá-da-cá” que se tornaram em todas as esferas. Mais enganações.
Minha internet em casa não chega nem perto da velocidade contratada. Fica lenta de repente. Mais essa pequena enganação que me obriga a postar esse texto pelo celular. Mais um engano, meu 3G está fora do ar.