Em 2025, o Sindicato das Indústrias de Arroz de Santa Catarina (SindArroz-SC) completa 50 anos de atuação em prol do fortalecimento da cadeia produtiva do arroz, com destaque para a geração de empregos, inovação e contribuição expressiva ao abastecimento do país. Para celebrar este marco histórico, a entidade promoveu um evento na última sexta-feira, 11, momento em que lançou seu novo posicionamento, com a presença de autoridades, associados e ex-presidentes.
Segundo o presidente do SindArroz-SC, Walmir Rampinelli, os 50 anos não são apenas uma comemoração, mas também o reconhecimento à força de um setor que alimenta o país, que movimenta a economia e que gera trabalho e dignidade para milhares de pessoas. “São cinco décadas de uma história construída com muito esforço, união e compromisso com o arroz catarinense. Santa Catarina tem um papel essencial na produção de arroz no Brasil. Somos o segundo maior produtor nacional. Isso é motivo de orgulho, mas também de responsabilidade. Nossa missão é seguir firme na defesa dos interesses das indústrias de arroz, apoiando o setor em seus desafios e trabalhando para que ele continue forte, competitivo e valorizado”, destaca.
Para o associado Raul Olivo, as cinco décadas de história do sindicato representam a força e persistência do setor rizicultor. “Enfrentamos desafios e tivemos conquistas que só foram possíveis por meio do associativismo e da força do Sindicato. O SindArroz-SC nos permite levantar pautas importantes para o setor agrícola e é ele que nos mantém unidos e fortalecidos. É essencial que a entidade exista para que possamos cooperar cada vez mais entre as indústrias de arroz de Santa Catarina”, completa.
Além da presença das indústrias associadas, o evento de comemoração também contou com uma homenagem aos ex-presidentes do SindArroz-SC, como Maury Santos Junior, que esteve à frente da entidade de 2010 a 2016. “Ver essa trajetória, que conseguimos chegar em 50 anos, ver o desenvolvimento e os jovens entrando nos negócios. A gente com certeza cria a perspectiva de que nós teremos mais 50 anos pela frente”, afirma.
Autoridades da rizicultura, bem como do meio político também prestigiaram as comemorações, como o senador Esperidião Amin; o presidente da Epagri, Dirceu Leite; o prefeito de Criciúma, Vagner Espindola; a prefeita de Içara, Dalvania Cardoso, o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Vanir Zanatta; o presidente do SindArroz-RS, Carlos Eduardo Borba Nunes; o vice-presidente regional Sul da FIESC, José Carlos Sprícigo; e o presidente da Associação Brasileira de Indústria do Arroz (Abiarroz), Renato Franzner.
“Com todos os nossos colegas das indústrias de arroz de Santa Catarina, reconhecemos a importância dos que lá atrás tiveram essa visão de construir um associativismo, pois juntos, nós somos mais fortes. O SindArroz-SC está fazendo 50 anos e só resiste por conta de todos os seus associados, e também porque também sempre tem alguém que o lidera”, evidencia o Franzner.
Novo posicionamento do SindArroz-SC
Desde 1975, o SindArroz-SC é a voz das indústrias de arroz de Santa Catarina, representando 27 empresas que respondem por mais de 10% do abastecimento nacional. Ao comemorar os seus 50 anos de história, o sindicato também lançou o seu novo posicionamento: uma nova fase institucional com um reposicionamento estratégico que reafirma sua relevância no setor orizícola.
Com este novo posicionamento, a entidade amplia sua atuação para além da representação setorial, consolidando-se como ponte entre o campo, a indústria e a sociedade, com foco na valorização do arroz como alimento essencial, símbolo cultural e vetor de desenvolvimento econômico. A nova marca nasce da essência do grão e das relações que ele representa, promovendo conexão com a tradição e abertura para o futuro.
O rebranding lançado também fortalece o papel do SindArroz-SC como agente articulador e fonte confiável para decisões e políticas do setor. Com uma comunicação mais clara, técnica e acolhedora, a entidade assume o compromisso de informar, sensibilizar e engajar seus públicos – produtores, gestores, autoridades e consumidores – reforçando sua autoridade, legitimidade e propósito institucional. Trata-se de uma identidade renovada, mas ancorada em valores sólidos como transparência, confiança, integração e desenvolvimento sustentável.